quarta-feira, 23 de março de 2011

Primula

Nome Científico: Primula acaulis.
Nome Comum: Primula.
Nomes Populares: Primula, Primulas, Primaveras, Primaveras de jardim.
Família: Primulaceae.



Origem/História: Foi por ser uma das primeiras plantas a florir na Primavera, que a prímula recebeu seu nome em inglês, "primrose", que significa "primeira rosa", em tempos remotos, o nome era usado para uma ampla variedade de flores. Em algumas partes do oeste da Inglaterra, a prímula ou Primavera é chamada de rosa-manteiga, devido à cor das suas flores, parecida com um tipo de manteiga fabricada nessa região. 

Habitat: Zonas sombrias, junto a cursos de água, bosques e bosquetes.

Descrição: As Prímulas ou Primaveras são plantas herbáceas, perenes, por vezes cultivadas como anuais. Possui folhas oblongo-obovadas, dentadas, enrrugadas, de textura um pouco áspera, de cor verde médio a verde escuro e de cor mais clara na página inferior. As flores de Prímulas ou Primaveras são compostas por cinco pétalas, sustentadas por um pedúnculo e agrupadas. Podem ser de cor amarela, branco, rosa, violeta, azul e vermelho. 

Sementeira: Semear em estufa ou estufim, entre Maio e Novembro. Germinação em 20-28 días a uma temperatura média de 12-15ºC.

Crescimento: Médio/Rápido.

Transplantação: Primavera/Outono.

Luz: Boa luminosidade. Sombra ou meia sombra. 

Temperatura: Resiste ao frio mas não a geadas fortes. As prímulas ou primaveras conservam-se melhor entre 10 e 13ºC. Temperaturas ambientes superiores a 16º reduzem o tempo de vida das flores. Se colocar temporariamente as plantas em ambientes mais aquecidos, aumente-lhes o grau de humidade pulverizando a folhagem.

Solos: Frescos, húmidos, bem drenados e arejados.

Resistência: Resistente ao frio. Não tolera temperaturas quentes e climas secos.

Rega: Regue abundantemente, de modo a manter o solo húmido. 

Adubação: Durante todo o periodo de floração das prímulas aplique um adubo líquido ou granulado rico em potássio, de duas em duas semanas. Pode-se aplicar um adubo de libertação lenta no início do crescimento. O amarelecimento das folhas de primulas ou primaveras pode indicar uma deficiência de magnésio. Aplique sulfato de magnésio, diluindo cerca de 7 g de produto por cada litro de água.

Floração: Florescem principalmente no fim do Inverno e no princípio da Primavera. Há, no entanto, algumas variedades que florescem noutras estações. O periodo de floração pode ser prolongado cortando as flores assim que começam a murchar.

Pragas e Doenças: Lesmas e caracóis, afídeos, lagartas mineiras, mosca branca, podridão do colo, podridão cinzenta.

Multiplicação: Semente ou por divisão no Outono.

Utilização: A sua grande variedade de cores e a delicadeza das flores das prímulas tornam-a uma planta versátil, muito útil na combinação com outras plantas, sendo também ideal para ser usada isoladamente, tanto nos jardins, como em ambientes internos. Pode ser usada em canteiros, bordaduras, vasos e floreiras.

Autor: André M. P. Vasconcelos (Engenheiro Agrónomo)









Frésia

Nome Científico: Freesia x hybrida
Nome Popular: Frésia, frísia, junquilho
Família:
Iridaceae
Origem:
África do Sul
Ciclo de Vida:
Anual.


Pertencente à família das Iridáceas, a frésia também é conhecida em algumas regiões do Brasil por junquilho. Trata-se de uma bela e perfumada flor originária do sul da África. Por suas cores vivas e o marcante perfume, a frésia é muito utilizada na criação de arranjos florais decorativos. Nos jardins, seu plantio é recomendado em bordadura de canteiros, mas o resultado só será compensador, se houver boa incidência de luz no local.
As espécies apresentam muitas cores, geralmente fortes, que vão desde um azul puro, passam pelo, púrpura e chegam ao branco. Reproduz-se por meio de bulbos perenes. Floresce nas regiões de clima frio a temperado, normalmente no final do inverno e prossegue na primavera.
As frésias são muito utilizadas também como flor-de-corte, na confecção de arranjos e buquês, com boa durabilidade. O seu delicioso aroma é transformado em essência e participa da fabricação de diversos produtos de higiene e beleza, como perfumes, sabonetes e shampoo.
Recomenda-se ser cultivada em locais ensolarados e clima ameno, pois os bulbos precisam de temperaturas frias para iniciar o processo de germinação. No plantio, o ideal é manter uma distância mínima de 5 a 10 cm entre um bulbo e outro, que devem ser cobertos com terra solta.
O ideal é o solo solto, leve e não saturado de água. Regar levemente uma vez por semana durante o primeiro mês.
Com boa incidência de luz e regas corretas, as folhas e pendões florais brotarão da metade para o final do inverno, independente da época do ano em que o bulbo foi plantado. O florescimento se prolonga horizontalmente, em todo o pendão floral.
Adubações mensais, no período de crescimento e florescimento, são essenciais a uma boa floração e formação de reservas para o próximo ano. Depois que as folhas secarem, os bulbos devem ser armazenados em local fresco e ventilado para que sejam plantados nos meses de março a maio. Aprecia o clima ameno. Há variedades para florescimento em diversas épocas do ano. Multiplica-se por divisão dos cormos que se formam em torno da planta mãe e por sementes.





sábado, 19 de março de 2011

camélia



A camélia é uma planta bonita por várias razões: é um arbusto formado por uma folhagem brilhante que se mantém firme o ano todo e, nos meses que correspondem ao outono e inverno, cobre-se de uma floração espetacular. As flores, exuberantes, até serviram de inspiração para a criação de “A Dama das Camélias”, livro de Alexandre Dumas Filho que foi reproduzido no cinema. Dependendo da variedade, as flores da camélia podem ser brancas, rosadas ou vermelhas e servem tanto para enfeitar o jardim como decorar ambientes internos.
Dentro de casa, as flores colhidas podem durar vários dias, desde que não se toque nas pétalas. Quando tocadas, as pétalas da camélia cobrem-se de manchas amarronzadas que comprometem o visual.
As folhas, resistentes e brilhantes, são também muito decorativas e excelente acompanhamento até para outras flores, funcionando como uma bonita folhagem em arranjos florais. Para que durem bastante, uma boa dica é deixar os galhos com as folhas imersos profundamente em água, durante poucos minutos. Mas atenção: faça isso apenas com as folhas e nunca com as flores.
A arte de criar arranjos florais associados à filosofia e tradição japonesa - conhecida como Ikebana - faz muito uso das folhas e flores da camélia.











Nome científico: Camellia japonica

Família: Teáceas

Origem: Asiática, principalmente das regiões do Japão e Coréia

Características: Arbusto que conserva sua folhagem sempre-verde durante o ano todo. Produz flores isoladas, de incrível beleza nas cores branca, rosa e vermelha.

Época de floração: outono e inverno

Reprodução: A camélia reproduz-se por sementes, estacas retiradas das pontas dos ramos de plantas adultas e sadias e, também, por alporquia (este método é o mais complicado e exige muito conhecimento). Em viveiros, é possível adquirir mudas de camélia já crescidas, o que facilita bastante o cultivo.

Solo: Rico em matéria orgânica. Para o plantio em vasos, recomenda-se a seguinte mistura: 2 partes de terra comum, 1 parte de terra vegetal e 1 parte de composto orgânico (pode-se também usar húmus de minhoca).

Cultivo: O clima ideal para o cultivo é o ameno, pois a planta não adapta-se bem a temperaturas elevadas. Por outro lado, a camélia é bem resistente ao frio, inclusive às geadas. Pode ser cultivada à meia-sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia. As regas devem ser freqüentes nos primeiros meses após o plantio da muda e, depois, podem ser espaçadas, evitando o encharcamento do solo.

Adubação: Para estimular a floração, pode-se incorporar à terra uma mistura de 100g de farinha de osso com 50g de torta de mamona (à venda em lojas de produtos para jardinagem e gardens centers).

Podas: Para manter um visual equilibrado, principalmente na camélia cultivada em um jardim, recomenda-se uma poda de formação, após o término da floração.

Pragas e doenças: As camélias em geral; são bem rústicas e resistentes, mas em condições adversas podem ser atacadas por pulgões, cochonilhas e até por formigas que costumam atacar as folhas novas. Quanto às doenças, quando há excesso de água das regas, podem surgir doenças causadas por fungos, que aparecem na forma de manchas semelhantes à ferrugem nas folhas.

Dicas: Para afastar pulgões, ferver algumas folhas de arruda, coar e diluir em um pouco de água. Borrifar nas folhas e brotos atacados. O chá feito com folhas de losna combate pulgões e também cochonilhas.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Tulipas

 

 
 

As Tulipas são flores originárias da Turquia, da antiga Pérsia (atual Irã) e do Afeganistão (regiões da Ásia Menor), pelas quais os holandeses se encantaram, plantam hoje em grande quantidade e fazem dela um símbolo nacional, foram levadas para a Holanda pelas mãos do botânico Carolus Clusius, em 1593. O nome da planta “tulipa” é creditado a uma certa semelhança entre a sua forma e a de um turbante (trilpent em persa), espécie de “chapéu” ou “adorno” que os homens do oriente médio usam na cabeça até os dias de hoje.
Facilmente, revelando sob ela um bolbo cor de creme. Um pedúnculo ereto, encimado por uma ou várias flores em forma de taça, nasce do vértice do bolbo. As flores, singelas (com um máximo de seis pétalas) ou dobradas (com várias cO gênero Tulipa inclui cerca de 100 espécies originais de plantas bulbosas, mas os vistosos híbridos são considerados mais próprios para serem cultivados como plantas de interior. Os mais decorativos, possuem folhas pequenas, pedúnculos curtos e flores grandes. Os bolbos da maioria das variedades têm 4-5 cm de diâmetro, são arredondados ou ovais com a extremidade pontiaguda e apresentam-se cobertos por uma fina membrana castanha que se rasga camadas de pétalas), são geralmente cor-de-rosa, vermelhas, roxas, amarelas, cor de laranja ou brancas, mas estas cores são por vezes sombreadas de verde ou raiadas ou listradas numa grande variedade de combinações. As folhas das tulipas, habitualmente poucas (duas ou três), carnudas e vagamente lanceoladas, medem 15-25 cm de comprimento e 4-6 cm de largura. As tulipas mais apropriadas para serem cultivadas em interior são as que florescem no Inverno. Normalmente, dividem-se em dois grupos: as tulipas singelas temporãs e as tulipas dobradas temporãs.

 Plantio:
Plante os bolbos das tulipas no princípio do Outono para obter flores desde os meados até ao fim do Inverno. Use quer recipientes estanques, quer vasos com orifícios de drenagem. Plante cinco ou seis bolbos juntos – sem que se toquem – de forma que apenas os seus vértices apareçam à superfície da mistura, que deve estar bem úmida. É igualmente indicada quer uma mistura à base de turfa, quer uma mistura própria para bolbos (composta de duas partes de concha de ostra esmagada, uma parte de carvão vegetal esmagado e seis partes de turfa). Se utilizar esta última, umedeça-a bem, mas esprema o excesso de água antes de plantar os bolbos.
Coloque os bolbos plantados num local escuro onde a temperatura nem ultrapasse 10ºC, nem desça abaixo de 0º. A ausência de luz e calor é essencial ao bom desenvolvimento do sistema radicular antes do desenvolvimento da folhagem. Os jardineiros comerciais enterram os seus recipientes no chão, no exterior, sob uma espessa camada de turfa umedecida. Caso tal não seja possível, encerre cada recipiente num saco de plástico preto e coloque-o numa varanda à sombra ou no parapeito de uma janela onde também não bata o sol. Regue a mistura, tantas vezes quanto as necessárias, para a manter úmida mas não ensopada. Não adube.
Mantenha os bolbos no escuro e no fresco até as folhas atingirem 5-7,5cm de comprimento (provavelmente ao fim de oito a dez semanas). A partir de então, destape os recipientes e exponha gradualmente as plantas à luz média e a temperaturas ligeiramente mais elevadas. Regue quando necessário, como anteriormente, e mantenha as plantas num ambiente relativamente fresco (se possível, abaixo de 16ºC) até que os pedúnculos atinjam um comprimento mínimo de 7-10 cm e os botões florais se encontrem já bem afastados da folhagem. À medida que cresce, a planta aguenta temperaturas mais elevadas, mas não sujeite as tulipas a temperaturas muito superiores a 16ºC. A 13-16º as flores permanecerão atraentes por três a quatro semanas. O calor as fará murchar rapidamente. As tulipas não são geralmente cultivadas em interior por mais de uma época, caso em que a floração diminuiria ou desapareceria por completo.
Cultive Tulipas em seis passos, veja essa é uma forma simples de cultivá-las.

 Passos:
1 – Prepare o solo onde você deseja cultivar as tulipas. Quebre os torrões e are a terra. As tulipas precisam de um solo bem fofo e com excelente drenagem para evitar encharcamentos.
2 – Com a ajuda de uma pá, enterre os bulbos a uma profundidade de 15 cm. Os bulbos devem ficar com os brotos ou pontas para cima.
3 – Se você quiser formar um maciço, plante mudas com uma distância de 10 cm entre si. Calcule cerca de 30 pés por metro quadrado. É o ideal.
4 – Se preferir cultivar em vasos, não plante mais de cinco mudas em um vaso de 15 cm de diâmetro.
5 – A rega deve ser mínima. Mantenha o solo úmido, mas nunca encharcado. O excesso de água facilita a proliferação de fungos, que prejudicam as tulipas.
6 – Depois da primavera vem a época de floração. Deixe passar um mês e colha as mudas. Conserve-as em um lugar arejado e fresco até o outono seguinte.

Importante:
*É importante plantar as tulipas no outono porque as mudas precisam acumular horas de frio para sair do estado de latência e desenvolver seu sistema radicular.
*Se você mora em um lugar onde as estações não são bem definidas, coloque as mudas no começo do outono na bandeja de verduras da geladeira e plante-as depois de dois meses.



Lirios de varias cores...

 
 
 
 
 

sexta-feira, 11 de março de 2011

Aromaterapia

A Aromaterapia é uma variante da Fitoterapia, onde princípios ativos das plantas, chamados óleos essenciais, são usados como remédios e estímulos para despertar nossos recursos interiores. Os aromas dos óleos essenciais são usados para reequilibrar disfunções emocionais, energéticas e físicas, atuando na cura e prevenção de doenças. Essa terapia tem cientificamente comprovada sua eficiência como anti-sépticos, cicatrizantes, anti-infecciosos e calmante, sendo isto feito por meio da inalação de seus aromas ou por aplicação de óleos de massagem e banhos.
A palavra “aroma”, usada pelos gregos para nomear as especiarias, significa fragrância; e “terapia” é sinônimo de tratamento por isso a “Aromaterapia” faz referência ao tratamento curativo mediante o uso de fragrâncias.


Aromaterapia aplicada à inalação

  
Inalação a vapor é um bom meio de tratar problemas epidérmicos e respiratórios, e é também útil para alterar estados de espírito ou estados emocionais.
O método consiste em adicionar umas poucas gotas de óleos essenciais a uma tigela de água quente, depois cobrir a cabeça com uma toalha e inalar os vapores aromáticos por um a dez minutos.
Note que esse não é um bom método se você tiver vasos capilares rompidos na face.Para pessoas asmáticas, um método melhor é pingar uma gota de óleo diluído na palma da mão, esfregar vivamente as mãos para criar calor e depois pôr as mãos em concha sobre a face.

OBS: Óleos essênciais devem ser sempre diluídos em óleos vegetais antes de serem aplicados na pele pois podem causar queimaduras se forem aplicados puros diretamente sobre a pele.
Este método de inalação a seco é também bom para um rápido estímulo, ou se você está em algum lugar onde a inalação úmida é impossível.
Duas ou três gotas de óleo essencial costumam ser o suficiente para uma inalação.

Tome cuidado com hortelã-pimenta, especiarias e óleos cítricos; eles são fortes e podem queimar a pele e os olhos. Uma ou duas gotas são o bastante.

A inalação é um meio simples e eficaz de usar óleos essenciais. Madame Maury descreveu o efeito da inalação numa garota com o rosto inchado e pele congestionada:
O efeito foi conseguido em poucos minutos. O inchaço em seu rosto reduziu-se ante nossos olhos. Foi surpreendente, espetacular, se poderia dizer.

Os efeitos das inalações são imediatos, mas transitórios, portanto é importante usá-las regularmente, duas ou três vezes ao dia, e sustentá-los com outro método tal como massagem.
Inalações são particularmente eficazes para problemas refratários de sinusite.

Algumas receitas para inalações:

Dor de cabeça/enxaquecaManjerona, 1 gota
Lavanda, 1 gota
Hortelã-pimenta, 1 gota

Expectorante, anti-séptico pulmonarSândalo, 1 gota
Tea Tree, 1 gota
Benjoim, 1 gota

Resfriados de cabeça ou congestão nasalEucalipto, 1 gota
Lavanda, 1 gota
Hortelã-pimenta, 1 gota

Vapor facialCamomila, 2 gotas
Lavanda, 1 gota



Existem vários tipos de aroma que podem ser de uma vela, sabonete, sai de banho ou ate mesmo aromatizadores.

Absinto: Estimula a imaginação, afrodisíaco.
Alecrim: Traz saúde e sucesso nos negócios, acalma. Boa sorte e proteção. Purificador e estimulante. Atrai o sexo masculino.
Alfazema: Relaxa e acalma a mente.
Anis: para despertar o amor interno, para despertar forças. Produz estímulo positivo tanto no nível material quanto no emocional.
Arruda: Proteção, limpeza e favorece a meditação e a intuição.
Babosa (Aloe Vera): Tem propriedades curativas que agem do espírito para o corpo físico. Cura e interiorização.
Bálsamo: Acalma e equilibra a energia.
Benjoim: Aumenta a espiritualidade, proteção, atrai energias positivas.
Camomila: Acalma, purifica, boa sorte, bons sonhos.
Canela: Estimulante, atrai prosperidade, sucesso. Excitante. Antidepressiva.
Cânfora: Acalma e Purifica.
Cedro: Relaxa, purifica, bom para despertar as forças.
Cravo: estimulante, purificador, exitante, afrodisiaco, expulsa forças negativas, e expectorante. Traz prosperidade.
Dama da Noite: Ideal para encontros amorosos.
Erva-Doce: Poderoso calmante. Atração e prosperidade.
Eucalipto: Descongestionante, refrescante. Aumenta a concentração.
Citronela: renovação, repelente.
Flor de laranjeira: boa sorte no amor.
Hortelã: prosperidade e bons sonhos.
Jasmim: Afrodisíaco, atrai paixão alegria, felicidade e melhora o humor.
Lavanda: Relaxa e acalma. Equilíbrio nos negócios e relacionamentos.
Madeira: Energia positiva, amor, elevação das vibrações.
Mel: boa sorte - prosperidade.
Mirra: Purificação e proteção. Traz saúde e sucesso nos negócios e boa sorte.
Patcholy: Desperta a alegria, Amor, atração, sensualidade clarividência. Facilita a meditação e aguça a intuição.
Rosa: Purifica e eleva as vibrações e espiritualidade.
Sândalo: Acalma, purifica, eleva as vibrações, amor e sensualidade.
Verbera: Atrai sorte, inspiração e bons sonhos.
Ylang Ylang: Poderoso afrodisíaco, ativa a sensativa a sensualidade.
 

terça-feira, 1 de março de 2011

Flor-de-cera lindissima!

Flor-de-cera (Hoya carnosa)

Nome Técnico: Hoya carnosa
Nomes Populares : Flor-de-cera
Família: Pertencente à família das Asclepiadáceas, é uma trepadeira originária da China, que durante o verão produz flores duráveis, com um perfume levemente adocicado. O maior atrativo desta planta está justamente nas flores que inspiram seu nome popular: elas realmente apresentam uma aparência cerosa, como se fossem feitas de porcelana.
Origem: Austrália e Ásia.
Cultivo: Necessita de meia sombra, pois o sol forte queima suas folhas. O sol da manhã é tolerável. Trata-se de uma planta de clima mais para o quente, sendo que a temperatura ideal gira em torno de 20 a 25 graus C. Plante-a num solo preparado com 2 partes de terra comum de jardim, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia.
No período da primavera e verão a flor-de-cera necessita de regas regulares, mas no outono e inverno o ideal é reduzir bastante a freqüência, deixando secar a superfície do substrato entre uma rega e outra. As folhas carnosas armazenam água e fazem uma "reserva". Para estimular a floração e a saúde da planta, é recomendável fertilizá-la com um produto rico em potássio a cada 20 dias durante a primavera e na época de floração.
A planta não floresce: Por luminosidades insuficiente; pode estar faltando algum nutriente para a planta; a umidade do ambiente pode estar muito baixa ou a planta necessita ser replantada por estar muito grande.